sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Incentivo do dia !

Bom dia !!!! Vou compartilhar com vocês nosso incentivo de hoje !!!

Dia 17 de setembro

"O pinheiro que resiste ao frio, é chamado de monarca das árvores e o crisântemo, que continua a florir após as outras plantas terem murchado, é conhecido como uma planta sagrada. Quando o mundo está em paz, os homens dignos não são aparentes, mas numa época tumultuada, tanto os sábios como os tolos são revelados por aquilo que são."

'Um Pai Adquire Fé", END, vol. 6, págs 265-266


Um filósofo disse que, quando não tiver nada a oferecer para os pais, mostre-lhes seu sorriso por duas ou três vezes ao longo do dia. É uma interessante recomendação que devemos praticar sabiamente no palco da vida real.
365 dias - Frases para mulheres - Daisaku Ikeda

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Particularmente acho que os relatos de experiência nos incentivam bastante, adoro !

Budismo Nitiren

Oi gente !

A intenção de eu ter criado esse Blog, é postar aqui algumas publicações do Budismo da Soka Gakai que eu mais aprecio. Abaixo deixo o relato de experiência dessa semana.

Cada desafio é uma oportunidade

11 DE SETEMBRO DE 2010 — EDIÇÃO Nº 2051

A frase que sugere o título acima é apenas uma das lições que Rogério Mian, responsável pela DMJ da RM Araçatuba, CRE, aprendeu com o Budismo Nitiren. E são muitas ocasiões de transformar a vida para melhor...

A esposa, Andréa, e os dois filhos, Marianna e Matheus, apoiam Rogério Mian na tarefa de liderar a DMJ da RM e encarar os desafios como fonte de crescimento e vitória

Rogério com os companheiros da RM: 100% de Blocos Monarcas e juramento Seigan
Como o Budismo Nitiren é maravilhoso! Aprendemos logo de cara que os problemas, as dificuldades e afins são oportunidades de crescimento. A minha vida sempre foi cheia de “oportunidades”. O primeiro desafio é estar vivo, já que nas primeiras semanas de vida, a desnutrição severa obrigou meus pais a me internar. No hospital, enquanto minha mãe recitava Daimoku, meus parentes buscavam as mais mirabolantes simpatias para me curar do Mal de Simioto, também conhecido como doença do macaco, um nome popular dado à desnutrição causada em crianças pequenas por alergia ao leite de vaca ou à incapacidade de ingeri-lo. Eu já pesava cerca de um quilo quando, por meio da fé e oração resoluta de minha mãe, meu organismo começou a reagir e, em algumas semanas, era anunciada a nossa primeira vitória.

Cresci forte e saudável. Mesmo tendo nascido numa família com boas condições financeiras, vivenciei muitas dificuldades em minha infância e juventude. Mas talvez a pior delas tenha sido a perda de meu pai, quando eu ainda tinha 9 anos, o que fez com que nossa família desmoronasse, perdendo tudo e chegando a passar fome. Lembro-me claramente de um mês em que comíamos somente sopa de fubá. Foi muito difícil. Comecei a trabalhar muito cedo, aos 13, vendendo túmulos para um cemitério e, com o pouco que ganhava, ajudava em casa.

Todo esse sofrimento tornou-me um jovem revoltado, que fugia das dificuldades e era sempre inconstante em tudo o que fazia. Uma tendência que se manifestava em diversas ­ocasiões. Meus parentes me consideravam volúvel. Uma pessoa que “incendiava” com facilidade e, momentos após, apenas restavam cinzas.

Quando decidi praticar o Budismo para valer, aos 14, muitos achavam que era mais um modismo. Nem minha mãe acreditava que eu seguiria essa prática para o resto da vida e dedicaria toda minha energia pela felicidade de outras pessoas.

A visita familiar de alguns líderes da Organização, momento em que esclareci minhas dúvidas e comecei a ler sobre o Budismo, fez com que eu me envolvesse mais e mais nas atividades da BSGI e me encantasse pelo ideal humanista da SGI.



Fogo de palha nunca mais!



Comecei a manifestar nos estudos a mesma tendência de parar tudo pela metade, sempre empurrando com a barriga e não levando nada a sério. Fiquei cinco anos sem estudar. Os incentivos dos líderes da Organização eram intensos. Na verdade, se não fossem os veteranos e as orientações do presidente da SGI, Daisaku Ikeda, de que os jovens devem privilegiar os estudos e se esforçar ao máximo, eu não teria dois diplomas universitários. Aquele adolescente inconstante deu lugar a outra pessoa.

Meu sonho era estudar Direito. Mas como? O curso, além de bastante concorrido, exigia muito dos alunos. No primeiro vestibular, não fui aprovado. Um balde de água fria. Conhecendo-me, sabia de minha tendência de abandonar os desafios, mas tinha de mudar. Era preciso colocar em prática tudo o que vinha aprendendo no Budismo e demonstrar a grandiosidade do meu mestre.

Fui finalmente aprovado e, parafraseando o compositor e cantor Martinho da Vila, “que alegria, passei no vestibular, mas a faculdade é particular...” E como alegria de pobre dura pouco... Foram cinco anos de muito esforço e muito Daimoku. Não conseguia pagar sequer uma única mensalidade em dia, sempre atrasando os pagamentos, renegociando a dívida, trabalhando por vezes em dois ou até três empregos para conseguir custear os estudos. Porém, finalmente eu havia rompido a tendência de fazer tudo pela metade.

Formei-me advogado, mas já trabalhava como jornalista e, prestes a casar, não podia trocar o certo pelo duvidoso. Prestei vestibular novamente e fui aprovado entre os dez primeiros colocados para o curso de jornalismo. Ufa! Mais um desafio... Dá-lhe Daimoku! Sem condições de arcar com as despesas, consegui uma bolsa-­desempenho, oferecida pela instituição aos melhores alunos do curso, tornei-me bacharel em Jornalismo.

“Fogo de palha?” Nunca mais! Consciente de minha missão pelo Kossen-rufu, do meu papel na família, na organização e na sociedade, venho superando todos os desafios, ultrapassando meus limites, com determinação e persistência. Assim como o presidente Ikeda nos ensina, digo sempre: “Jovens, não temam os desafios”.

Orgulho-me de ser integrante do Departamento de Comunicação, pertencente à Coordenadoria Cultural da BSGI, e de ter escrito o meu primeiro texto jornalístico como colaborador do Brasil Seikyo. E estou bem feliz profissionalmente.

Juramento Seigan por toda a vida

Em 2009, com mais 53 companheiros da DJ da RM Araçatuba, participei da Convenção dos Jovens Monarcas da Nova Era, no dia 3 de maio, no Ginásio do Ibirapuera, SP. Fizemos o juramento ao Mestre de apresentar o Budismo a uma pessoa, tornando-a a mais feliz.

Era chegada a hora de comprovar efetivamente ser um discípulo digno do Mestre que luta, há 63 anos, pela felicidade da humanidade. Os dias iam passando, o desânimo tomando conta de mim e nada de cumprir meu juramento. Orava intenso Daimoku. Qual não foi minha surpresa quando uma vizinha, que ouvia o Daimoku que minha esposa e eu recitávamos, bateu à nossa porta pedindo para recitar conosco. Percebi que “não existe oração sem resposta”. O Chakubuku veio à minha porta. Após dois meses de muitos incentivos, Maria Cecília recebeu o Gohonzon. Cumpri meu juramento!

Porém, os números apresentados pela RM ainda eram bem modestos, mesmo passados quase onze meses do 3 de Maio. As RMs mais próximas, como Bauru e Jupiá, já tinham alcançado 100% Seigan e nós ainda estávamos nos 50%. A grande virada ocorreu no mês de março quando recebemos a visita de um dos líderes da DMJ da CRE. Fui desafiado ao extremo, mas não apenas eu, era uma “briga” de todos da RM. Éramos um grupo obstinado pela vitória em perfeita união e sabíamos que não existe estratégia que supere a do Sutra de Lótus.

Num único fim de semana, revertemos tudo e, de forma inédita, foram cinquenta novas famílias, nove blocos monarcas e bradamos em alto e bom som: 100% juramento Seigan concretizado! De lá para cá, o ritmo não parou mais e hoje já somamos 150 Chakubukus na RM e rumamos para o cumprimento do juramento Seigan da DF e da DS. E, em 2 e 3 de julho, tornamo-nos 100% de blocos monarcas. Quero dedicar minha vida a esse eterno juramento de tornar alguém mais feliz.

Para mim, foi um grande orgulho ser cumprimentado por minha mãe pelos meus 21 anos de prática ininterrupta do Budismo Nitiren. A cada dia venho comprovando o Budismo e aprendendo com os veteranos. Aprendi a encarar cada desafio como uma oportunidade.

Em 2009, com mais 53 companheiros da DJ da RM Araçatuba, participei da Convenção dos Jovens Monarcas da Nova Era, no dia 3 de maio, no Ginásio do Ibirapuera, SP. Fizemos o juramento ao Mestre de apresentar o Budismo a uma pessoa, tornando-a a mais feliz.

Era chegada a hora de comprovar efetivamente ser um discípulo digno do Mestre que luta, há 63 anos, pela felicidade da humanidade. Os dias iam passando, o desânimo tomando conta de mim e nada de cumprir meu juramento. Orava intenso Daimoku. Qual não foi minha surpresa quando uma vizinha, que ouvia o Daimoku que minha esposa e eu recitávamos, bateu à nossa porta pedindo para recitar conosco. Percebi que “não existe oração sem resposta”. O Chakubuku veio à minha porta. Após dois meses de muitos incentivos, Maria Cecília recebeu o Gohonzon. Cumpri meu juramento!

Porém, os números apresentados pela RM ainda eram bem modestos, mesmo passados quase onze meses do 3 de Maio. As RMs mais próximas, como Bauru e Jupiá, já tinham alcançado 100% Seigan e nós ainda estávamos nos 50%. A grande virada ocorreu no mês de março quando recebemos a visita de um dos líderes da DMJ da CRE. Fui desafiado ao extremo, mas não apenas eu, era uma “briga” de todos da RM. Éramos um grupo obstinado pela vitória em perfeita união e sabíamos que não existe estratégia que supere a do Sutra de Lótus.

Num único fim de semana, revertemos tudo e, de forma inédita, foram cinquenta novas famílias, nove blocos monarcas e bradamos em alto e bom som: 100% juramento Seigan concretizado! De lá para cá, o ritmo não parou mais e hoje já somamos 150 Chakubukus na RM e rumamos para o cumprimento do juramento Seigan da DF e da DS. E, em 2 e 3 de julho, tornamo-nos 100% de blocos monarcas. Quero dedicar minha vida a esse eterno juramento de tornar alguém mais feliz.

Para mim, foi um grande orgulho ser cumprimentado por minha mãe pelos meus 21 anos de prática ininterrupta do Budismo Nitiren. A cada dia venho comprovando o Budismo e aprendendo com os veteranos. Aprendi a encarar cada desafio como uma oportunidade.